Tu, que és gênero e grau, mas que nunca pode ser definida por números;
Que é a razão do sentimento e o sentir puro e cruel, sem frestas nem arestas;
Tu, que caminha como ondas e dança tufões, que fala brisas, que transforma o mundo com preces;
Que é a maternidade, a guerra, o repouso, o carrasco e o anjo, a moça, a Maria e o divino;
Que inventou a donzela, depois o dragão, depois o cavaleiro…
Por fim, matou a todos e inventou novos desastres e novos milagres, novas partes da incompletude e infinito que és…
Tu…
Tudo, mulher, és tu…
MARCOS SILVA
Maravilhoso esse poema! Fica até difícil escolher o trecho que eu mais gostei, mas creio que seja este:
“Tu, que caminha como ondas e dança tufões, que fala brisas, que transforma o mundo com preces”
Fiquei sem palavras…
Lindo, lindo, lindo!
Abraço
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Quem fica sem palavras é nós…Abraços e agradecimentos…
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“Nós” foi ótimo… rs
Me lembrou o Gollum…
Outro abraço… 🙂
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Triccia, você é impossível. 🙂
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kkkkkkkkkkkkkkkkk
Mas né não, Cláudia? 😛
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“My precious.”
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kkkkkkkkkkkkk precioso nós é
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Que belo!
És detentor de uma sensibilidade…
Beijos de chocolate!
Serenidade e luz!
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Obrigado pelas palavras e pelos presentes!
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